The Formula 1 Widget
requires Adobe Flash
Player 7 or higher.
To view it, click here
to get the latest
Adobe Flash Player.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Rally da Argentina


Em solo sulamericano aconteceu a quinta etapa do WRC, o Rally da Argentina, com as competições se iniciando no dia 26, contando com um total de dezenove estágios cronometrados, sendo apenas uma superespecial de pouco mais de seis quilômetros na noite de quinta-feira, outras cinco na sexta-feira, sete no sábado e as seis restantes no domingo, totalizando 502,73 quilômetros de competição, o mais longo percurso do calendário, ou 1.770,90 quilômetros contando os trechos de ligação.

Baseado na cidade de Villa Carlos Paz, na província de Córdoba, a cerca de 740 quilômetros a noroeste de Buenos Aires, o evento é caracterizado pelos saltos e passagens sobre água, conhecidos como watersplashes, além das paisagens arenosas, já que disputado em piso de terra, tendo como principal estágio o El Condor, em altitude elevada.

Para 2012, os organizadores novamente renovaram o percurso, deixando os antigos estágios mais curtos e técnicos, acrescentando outros com grandes retas e trechos sinuosos dentro de florestas, que muito se assemelham ao Rally de Gales.

Entre os inscritos, notou-se a ausência de Jari-Matti Latvala, que sofreu um acidente de esqui, utilizado pelo piloto como parte de seu programa de treinamentos, e fraturou a clavícula esquerda, tendo a Ford escolhido o espanhol Daniel Sordo, liberado pela Prodrive, para ocupar o lugar do jovem e azarado finlandês.

Por outro lado, o chileno Eliseo Salazar, piloto que correu na Fórmula 1 no início dos anos 1980 e ficou famoso pelos socos e pontapés que levou de Nelson Piquet após um acidente entre ambos em Hockenheim em 1982, e que desde 2009 participou de dois Rally Dakar, resolver disputar o evento argentino correndo com um Mini Cooper privado.

Na qualificação, os mais rápidos foram os pilotos oficiais da Citroën, que escolheram ser os primeiros a largar, principalmente em razão da previsão de chuva durante a madrugada.

No entanto, quem deu as cartas no início da competição foi Petter Solberg, que chegou a abrir mais de vinte segundos para Hirvonen nos três primeiros estágios até que, na SS4, o norueguês acertou um barranco que causou a  quebra na coluna de direção e teve de encostar seu carro.

A liderança, então, caiu no colo de Hirvonen que, depois, a perdeu para Sébastien Loeb, o qual se recuperou de uma manhã de sexta-feira em que rodou por três vezes, situação bem incomum para o multicampeão francês.

Com Sordo sem confiança no carro, já que muito pouco acostumado com o Fiesta, a briga pela vitória ficou mesmo com o duo da Citroën, que terminou a sexta-feira com apenas um décimo de segundo separando Loeb, o líder, de Hirvonen.

Na manhã de sábado, os dois colegas de equipe começaram a alternar os melhores tempos deixando a briga interessante e, ao ver da Citroën, perigosa.

Depois de ficar sem pontuar na etapa anterior, em Portugal, e com o Rally do México de 2011 nos pensamentos, a direção da equipe francesa decidiu baixar uma ordem determinando que as posições entre seus pilotos deveria ser mantida, principalmente com a vantagem de mais de um minuto e meio para o mais próximo concorrente, que na oportunidade era Daniel Sordo.

A decisão não pegou ninguém de surpresa, pois é sabido o domínio que Sébastien Loeb exerce como primeiro piloto da Citroën, ressaltando que o único que teve a coragem de enfrentar tal condição, como foi o caso de Sébastien Ogier, foi obrigado a deixar o time.

Assim, não foi difícil para que Sébastien Loeb, agora sem pressão alguma, vencesse pela terceira vez na temporada, deixando Hirvonen na segunda colocação para trazer à Citroën a segunda dobradinha do ano.

Mais atrás, Daniel Sordo vinha tranquilo para o terceiro lugar e mais um pódio, até que a falta de sorte da Ford novamente resolveu aparecer para quebrar o alternador do carro do espanhol no início da SS19, o último estágio da competição, levando o Fiesta ao abandono e, pior, impedindo-o de marcar pontos, deixando a última vaga do pódio para Mads Ostberg.

Quem demonstrou que tinha carro para brigar pela vitória foi mesmo Petter Solberg, retornou à competição pelas regras do "super rally" e iniciou uma espetacular corrida de recuperação em que venceu nove dos últimos dez estágios, ficando invicto da SS14 até o final, chegando a ser quase um minuto mais rápido que Loeb no primeiro estágio do domingo.

O esforço do veterano norueguês foi recompensado, já que o piloto oficial da Ford conseguiu finalizar o rally na sexta posição, ultrapassando Ogier no penúltimo estágio do domingo.

De quebra, Solberg ficou com os três pontos de bonificação por ter vencido o power stage ao marcar o tempo de 2min32s9, deixando Hirvonen, que fez 2min34s0, com o segundo lugar e dois pontos extras. O catari Nasser Al-Attiyah, que terminou pela terceira vez consecutiva na zona de pontuação, surpreendeu e ficou com o terceiro lugar, cronometrando o tempo de 2min34s4, superando Loeb por dois décimos de segundo, ficando com o ponto de bonificação final.

Outra briga que chamou a atenção de todos foi aquela travada entre os pilotos oficiais da Volkswagen, Sébastien Ogier e Andreas Mikkelsen que, com seus Skoda S2000, e sem ordens de equipe, alternaram de posições por diversas vezes até que, na SS17, o jovem norueguês teve uma quebra na suspensão traseira e teve de abandonar.

De se destacar as apresentações do tcheco Martin Prokop e do belga Thierry Neuville, que com o quarto e quinto lugares, respectivamente, fizeram seus melhores resultados de suas carreiras.

Por outro lado, os brasileiros que participaram desse evento, Daniel Oliveira e Paulo Nobre, que consideram correr o Rally da Argentina como "estar em casa", não tiveram muita sorte.

Daniel Oliveira, depois de ter um problema no único estágio da quinta-feira, sofrendo uma punição de dez minutos, conseguiu se recuperar na sexta, subindo da 35ª posição para o 14º posto, chegando a figurar no 12º lugar na manhã de sábado, mas começou a perder terreno até que teve de abandonar com a suspensão dianteira e o semi-eixo quebrado.

Paulo Nobre, por sua vez, não chegou ao final de nenhum dos dias de competição. Na sexta-feira, o piloto tupiniquim acertou uma pedra ainda na SS3 e, com a suspensão quebrada, teve de encostar seu Mini. No sábado, quando ia largar para os estágios da tarde, o motor superaqueceu e a dupla resolveu abandonar para evitar uma quebra. No domingo, na primeira superespecial da tarde, a suspensão não aguentou e novamente Nobre teve de abandonar, falhando pela quarta vez consecutiva em completar um rally.

Esses foram os que marcaram pontos no Rally da Argentina:

Sébastien Loeb (FRA) Citroën DS3
Mikko Hirvonen (FIN) Citroën DS3
Mads Ostberg (NOR) Ford Fiesta (privado)
Martin Prokop (TCH) Ford Fiesta (privado)
Thierry Neuville (BEL) Citroën DS3
Petter Solberg (NOR) Ford Fiesta
Sébastien Ogier (FRA) Skoda Fabia S2000
Evgeny Novikov (RUS) Ford Fiesta
Nasser Al-Attiyah (CAT) Citroën DS3 (privado)
10º Ott Tänak (EST) Ford Fiesta

Com os problemas dos pilotos da Ford, Sébastien Loeb se recupera após abandonar em Portugal para se distanciar ainda mais na liderança, abrindo dezoito pontos de Solberg, o segundo colocado.

 Sébastien Loeb 91
 Petter Solberg
73
 Mikko Hirvonen
70
 Mads Otsberg 68
 Evgeny Novikov
43
 Jari-Matti Latvala
28
 Martin Prokop
26
 Nasser Al-Attiyah  23
 Daniel Sordo
21
10º
 Ott Tänak
16
11º
 Sébastien Ogier
16
12º  Thierry Neuville
14
13º  François Delecour
8
14º  Dennis Kuipers
8
15º  Armindo Araújo
7
16º
 Henning Solberg
6
17º  Pierre Campana 6
18º
 Patrik Sandell
4
19º  Jari Ketomaa
2
20º  Ken Block
2
21º  Peter van Merksteijn
1
22º  Eyvind Brynildsen
1
23º  Ricardo Triviño
1

Com a dobradinha em solo argentino, a Citroën dispara na frente e já possui 45 pontos de frente para a Ford, que necessita se livrar da "urucubaca" urgentemente se quiser impedir mais um título da marca francesa.

 Citroën WRT 151
 Ford WRT 106
 M-Sport WRT 81
 Qatar WRT 37
 Citroën Junior WRT
30
 Adapta WRT
27
 Mini WRC Team
26
 Brazil WRT 10

O WRC tem uma pausa e retorna à atividade daqui a quatro semanas, com o Rally de Acrópolis, na Grécia, etapa que no ano passado foi vencida por Sébastien Ogier, pilotando um Citroën.

domingo, 29 de abril de 2012

WTCC - Round 4 - Slovakia Ring


O WTCC, Campeonato Mundial de Carros de Turismo, teve hoje a sua quarta etapa numa pista debutante no calendário da categoria, o Slovakia Ring, um circuito de 5,922 quilômetros localizado a cerca de quarenta quilômetros a leste de Bratislava, a capital da Eslováquia, contendo uma reta de quase um quilômetro, além de várias curvas de raio longo, algumas em alta velocidade, com muitas subidas e freadas em descidas, que o torna uma mistura muito interessante de Brno e Portimão, com um desenho em formato de caracol que se assemelha ao traçado curto do Autódromo Juan y Oscar Gálvez, em Buenos Aires.

A pista agradou demais os pilotos e, devido às características que obrigam os pilotos a frear com o volante virado em algumas das curvas de alta velocidade, esperava-se um domínio dos BMW 320, único modelo que compete com tração traseira.

A lista de inscritos novamente sofreu alterações, já que Gábor Wéber, que ficou de fora da etapa anterior para se recuperar de uma fratura na mão, estava de volta, restando ausente, no entanto, Isaac Tutumlú, cujo carro não teve condições de ser reparado pela sua equipe, a Proteam, depois do acidente sofrido em Marrakech, após ser atingido por Dudukalo na primeira bateria.

De forma surpreendente, a qualificação promoveu uma primeira fila de pilotos europeus orientais dirigindo carros independentes, com o húngaro Norbert Michelisz ficando com a pole position e os cinco pontos de bonificação, deixando o segundo posto para o russo Aleksei Dudukalo.

O primeiro carro não-independente, o Seat de Gabriele Tarquini, ficou com o terceiro posto, enquanto que os Chevrolets, então praticamente imbatíveis, ficaram mais para trás, com Muller em quinto, Huff em sexto e Menu em oitavo.

Largando muito bem, parecia que Michelisz conquistaria a sua segunda vitória na categoria, a primeira por sua equipe atual, a Zengö Motorsport, mas na terceira volta foi tocado por Tarquini na freada para a curva 3, perdendo não só a ponta, mas o segundo lugar para Dudukalo.

Na briga para retomar as posições perdidas, o húngaro iniciou uma batalha com o russo que permitiu que Yvan Muller encostasse de forma perigosa até que, na quarta volta, no contorno da curva 15, o francês, de maneira intencional e nada desportiva, acertou a traseira do BMW que, com tração traseira, foi levado a uma rodada.

Com isso, Tarquini sobrou sozinho na ponta e só teve o trabalho de cuidar dos seus pneus dianteiros para colher a primeira vitória em 2012, a primeira aliás de um carro não Chevrolet na temporada.

Para a alegria da equipe Lukoil, Aleksei Dudukalo, beneficiado por um pneu estourado de Pepe Oriola, terminou a prova em segundo lugar, o seu melhor resultado na carreira, dando ao time uma dobradinha inesperada após o russo ter feito uma pequena excursão por fora da pista na volta 7.

O líder do campeonato, Yvan Muller, por sua conduta, foi punido com um drive through, o que o fez cair na classificação, terminando a prova em 11º, que se transformou em um décimo lugar e um ponto "no bolso" após a punição imposta a Tom Coronel, que teve trinta segundos acrescidos sobre o tempo final de prova do holandês, que havia chegado em oitavo, por ter tirado Engstler da corrida.

Já Michelisz demonstrou que tinha carro para vencer a corrida, pois caiu para oitavo após rodar e iniciou uma corrida de recuperação, ficando com um frustrante sexto lugar.

O suíço Alain Menu evitou que a Chevrolet ficasse fora do pódio, algo que não acontece desde a segunda bateria de Brands Hatch, em 2010, e salvou as honras da marca da gravatinha com um terceiro lugar, já que Robert Huff teve de abandonar a prova.

Entre os independentes, que praticamente dominaram a zona de pontuação da classificação geral, a vitória ficou com Aleksei Dudukalo, deixando o segundo lugar para Alberto Cerqui que, como o russo, conquistou seu melhor resultado da carreira ao terminar a prova em quarto no geral, vencendo a batalha travada com seu compatriota Stefano D'Aste com uma ultrapassagem na oitava volta.

Marcaram pontos na primeira bateria:

Gabriele Tarquini (ITA) Seat León WTCC 1.6T
Aleksei Dudukalo (RUS) Seat León WTCC 1.6T (i)
Alain Menu (SUI) Chevrolet Cruze 1.6T
Alberto Cerqui (ITA) BMW 320 TC (i)
Stefano D'Aste (ITA) BMW 320 TC (i)
Norbert Michelisz (HUN) BMW 320 TC (i)
Darryl O'Young (CHI) Seat León WTCC 1.6T (i)
Tom Boardman (GBR) Seat León TDi (i)
Gábor Wéber (HUN) BMW 320 TC (i)
10º Yvan Muller (FRA) Chevrolet Cruze 1.6T

Aparentando estar abatida na primeira prova da rodada dupla na Eslováquia, a Chevrolet deu a volta por cima na segunda bateria, retornando ao tão velho conhecido domínio que vem desde 2011.

Largando mais à frente em razão da inversão entre os dez primeiros classificados na Q2, os Cruze oficiais só tiveram o trabalho de se livrar de D'Aste, o pole position, o que aconteceu já na primeira volta, quando o italiano abriu demais a saída da curva 2 e foi ultrapassado por Huff para depois cair na classificação quando foi tocado na curva 3 por Alain Menu.

Nesse instante, formou-se uma trifeta da Chevrolet, com Huff na frente, seguido de Muller e Menu, algo que não durou muito, já que Tarquini, com sede de vitória, e sabendo da fragilidade dos Cruze, atacou e passou Menu entre as curvas 1 e 2 já na segunda volta.

O suíço ainda perdeu a quarta colocação para Tom Coronel na quarta volta, na  freada para a curva 1, até que, metros adiante, na curva 7, saiu da pista com o pneu dianteiro direito furado, levando-o ao abandono.

Com receio de mais problemas de pneus, a Chevrolet pediu que seus pilotos tomassem muito cuidado na briga pela liderança, principalmente diante do histórico envolvendo a briga Huff-Muller, a qual poderia entregar a vitória"de bandeja" aos rivais.

Ainda sim, Muller foi obrigado a se defender de Tarquini, que veio com tudo que tinha para roubar a segunda posição, mas o francês soube se posicionar bem e, principalmente, mostrar habilidade ao evitar uma rodada após ser tocado pelo italiano na curva 14, a penúltima da pista, na derradeira volta.

A briga entre os dois permitiu que Huff escapasse na frente para, finalmente, vencer pela primeira vez na temporada de 2012, com Muller em segundo, fechando a dobradinha da Chevrolet, tendo Tarquini que se conformar com o terceiro lugar.

Entre os independentes, Pepe Oriola ficou com a vitória, a quarta na temporada, deixando Norbert Micheliz em segundo e Mehdi Bennani com o terceiro lugar.

Marcaram pontos na segunda bateria:

Robert Huff (GBR) Chevrolet Cruze 1.6T
Yvan Muller (GBR) Chevrolet Cruze 1.6T
Gabriele Tarquini (ITA) Seat León WTCC 1.6T
Tom Coronel (HOL) BMW 320 TC
Pepe Oriola (ESP) Seat León WTCC 1.6T (i)
Norbert Michelisz (HUN) BMW 320 TC (i)
Mehdi Bennani (MAR) BMW 320 TC (i)
Alberto Cerqui (ITA) BMW 320 TC (i)
Darryl O'Young (CHI) Seat León WTCC 1.6T (i)
10º Tom Chilton (GBR) Ford Focus S2000 TC

Mesmo com o péssimo resultado na primeira prova, Yvan Muller continua na ponta e segue se distanciando de seus rivais, tendo agora 27 pontos de vantagem para o segundo colocado, que agora pertence a Robert Huff.

Com os bons resultados na Eslováquia, Tarquini se redime dos problemas que teve nas últimas etapas e recupera a quinta posição de D'Aste, estando agora a apenas dois pontos de Coronel, o quarto, na briga pelo "melhor do resto".

 Yvan Muller149
 Robert Huff 122
 Alain Menu 121
 Tom Coronel 89
 Gabriele Tarquini 87
 Stefano D'Aste 55
 Pepe Oriola 53
 Norbert Michelisz 47
 Franz Engstler 34
10º  Aleksei Dudukalo 22
11º  Alberto Cerqui 19
12º  Rickard Rydell 14
13º  Darryl O'Young 11
14º  James Nash 10
15º  Alex MacDowall 10
16º  Tom Chilton 7
17º  Mehdi Bennani 7
18º  Tiago Monteiro 5
19º  Tom Boardman 4
20º  Gábor Wéber 2

Entre os independentes, mesmo com o abandono na primeira bateria o jovem espanhol Oriola segue se isolando na frente, aumentando sua diferença para D'Aste de quatro para nove pontos.

 Pepe Oriola 62
 Stefano D'Aste 53
 Norbert Michelisz 47
 Franz Engstler 38
 Alberto Cerqui 25
 Darryl O'Young 22
 Alex MacDowall 19
 Mehdi Bennani 17
 Aleksei Dudukalo 16
10º  Tom Boardman  7
11º  Gábor Wéber 5
12º  Pasquale di Sabatino 4
13º  Isaac Tutumlú 3
14º  Andrea Barlesi 3
15º  Charles Ng 3

Mesmo apagada nesta rodada dupla, a Chevrolet continua abrindo na ponta na tabela do campeonato dos construtores que tem a Seat assumindo a segunda colocação justamente numa pista em que se esperava a força dos BMW.

 Chevrolet 337
 Seat Customer  219
 BMW Customer 208

A ROAL mantem-se na ponta na briga pelo Troféu Yokohama, abrindo sua frente de dezoito para vinte pontos, tendo agora a Lukoil no segundo posto, ultrapassando a Tuenti.


 ROAL Motorsport 73
 Lukoil Racing Team 53
 Tuenti Racing Team 44
 Wiechers-Sport  40
 Zengö Motorsport 34
 Liqui Moly Team Engstler 26
 Special Tuning Racing
13
 Team AON
12
 Bamboo Engineering 10
10º  Proteam Racing 7

O WTCC não terá descanso, já que a próxima etapa do certame de 2012 está marcada para a semana que vem, no circuito de Hungaroring, que estreou na categoria no ano passado, em substituição à etapa de Marrakech, e teve como vencedores dois pilotos da Chevrolet, Alain Menu na primeira bateria e Yvan Muller na segunda.